Contra a maré(no mundo artico)
As visões árticas
São vastas e distantes
E a inconstante brisa
Que sopra meu horizonte
Onde o temporal amontoa
Junto aos céus
Negro e empolado
Terra quebrada
Aqui voaram longos fluxos
De água congelante
Numa saga que viveu uma vez
Descendentes das beiras
Que se eleva ao céu
Soa meu choro ao longo da criação
Eu ainda estou preso
Nestes cumes
Onde o Sol desapareceu para sempre
Uma vez um mundo onde sempre esplendeu
Que levou minha alma
Agora o mundo é muito velho
Entao me peguem ventos picantes
Minha alma viaja com um coração negro
Quando a escuridão perto de mim
Há este mundo onde eu posso respirar
A saga ainda ira viver
E a brisa que sopra meu horizonte
Atrás destas ondas de gelo...
terça-feira, 22 de setembro de 2009
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